Apresenta um panorama dos cem anos (1894-1994) de presença das instituições carcerárias na Ilha Grande a partir da pesquisa da antropóloga Myriam Sepúlveda (primeira coordenadora do Ecomuseu Ilha Grande) e está dividido em três momentos: o primeiro trata da Colônia Correcional de Dois Rios que, durante as primeiras décadas republicanas, confinou uma população indesejável sobre o pretexto de regenerá-la; o segundo aborda o funcionamento das colônias agrícolas criadas durante o Estado Novo; o terceiro se refere à criação e à destruição do Instituto Penal Candido Mendes, penitenciária de segurança máxima.
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